Como aponta o CEO da Bionergia Geraldo de Vitto, nos dias atuais a busca por fontes de energia mais limpas e sustentáveis se tornou uma necessidade urgente. Com as constantes queimadas e outros meios de degradação ambiental, houve um aumento com a preocupação da preservação natural, fazendo com que as pessoas começassem a optar por práticas mais sustentáveis, como o uso de energia limpa. Mas, afinal, o que é energia limpa e como ela pode substituir de modo sustentável as energias convencionais? Confira!
Por que precisamos de fontes de energia mais limpas?
Tendo em vista que utilizamos a energia hidrelétrica desde 1889 no Brasil, seu uso se tornou um fator normal no cotidiano das pessoas. No entanto, com a recente necessidade urgente de preservar os recursos naturais para evitar seu esgotamento, percebeu-se que essa e outras fontes de energia, provenientes do carvão e do petróleo, são prejudiciais ao meio ambiente. Assim, outras fontes de energia, menos prejudiciais e mais limpas, se consolidaram como uma alternativa potencial para mitigar os impactos ambientais.
Desse modo, essas fontes se tornaram fundamentais para garantir um fornecimento energético seguro e sustentável. Porém, o que é energia limpa? Como evidencia Geraldo de Vitto, a energia limpa é aquela gerada sem a emissão de poluentes ou a degradação ambiental, podendo ser renovada, ao contrário dos combustíveis limitados (petróleo, água, etc.). Um exemplo claro da produção de energia limpa pode ser observado na Bionergia, empresa que transforma resíduos sólidos em energia térmica e elétrica.
Como a inovação pode transformar o lixo em energia?
É difícil pensar que o lixo possa ter alguma utilidade, não é mesmo? Contudo a Bionergia, a partir do uso de tecnologias inovadoras, é um exemplo de como os resíduos sólidos urbanos podem ser usados para gerar energia, mitigando problemas ambientais. O que a empresa fez foi realizar um processo termodinâmico de fusão molecular para transformar o lixo em um composto biossintético industrial (CBSI), de alto valor calorífico que pode ser usado para substituir as fontes de energia tradicionais.
Essa tecnologia, 100% nacional e patenteada, gera energia limpa e sem volatilidade, enquanto ao mesmo tempo evita o desmatamento e a poluição. Conforme explica o sócio da Bionergia Geraldo de Vitto, com a produção de 1 tonelada de CBSI, por exemplo, é possível economizar árvores, remover plásticos dos oceanos e gerar energia elétrica firme. Dessa maneira, o que antes era considerado lixo agora é visto como uma oportunidade de geração de energia e valor agregado.
Qual é o impacto ambiental de fontes de energia alternativas?
Então quer dizer que as fontes de energia limpa não possuem um impacto ambiental? Não. O que acontece é que as fontes de energia alternativa, como as utilizadas pela Bionergia, possuem um impacto ambiental significativamente menor em comparação com as fontes tradicionais. Isso porque o processo de geração de energia a partir de resíduos sólidos contribui para a redução das emissões de CO2, promovendo a economia circular, ao transformar materiais descartados em novos produtos ou em energia limpa.
A transição para fontes de energia renováveis também reduz a pressão sobre os ecossistemas naturais, protegendo a biodiversidade e prevenindo danos irreversíveis ao meio ambiente. Como pontua o CEO da Bionergia Geraldo de Vitto, a transformação do lixo em energia tem o potencial de beneficiar tanto as comunidades quanto as indústrias, ao mesmo tempo que combate a escassez de recursos naturais e promove o uso eficiente da energia.
A transição é urgente e possível
Em conclusão, como ressalta Geraldo de Vitto, a urgência de adotar fontes de energia alternativas é clara. O mundo precisa de soluções mais limpas e sustentáveis para garantir um futuro saudável e próspero para as próximas gerações. Empresas como a Bionergia estão mostrando que é possível transformar resíduos em energia, contribuindo para a sustentabilidade e a preservação ambiental. O desafio agora é espalhar essas soluções inovadoras e adotar tecnologias de energia limpa.